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MEMBROS PsF

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Performers sem Fronteiras conta com a colaboração de artistas de todo o mundo
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Tania Alice (França/Brasil) sonha com uma revolução dos afetos pela performance e pretende performar até que isso aconteça. Performer e diretora artística do Coletivo Performers sem Fronteiras, Tania é artista-pesquisadora e professora titular na Graduação e na Pós-Graduação da UNIRIO. Diretora do Grupo de Pesquisa “Práticas Performativas Contemporâneas” (CNPq) e bolsista de produtividade em pesquisa do CNPq, ela desenvolve um projeto de pesquisa sobre poéticas do cuidado e arte em tempos de crise. Terapeuta de Somatic Experiencing e autora de diversos livros e artigos nacionais e internacionais sobre performance e arte socialmente engajada, Tania Alice imagina e realiza projetos artísticos participativos e relacionais em camas, cozinhas, espaços urbanos, universidades, florestas, chuveiros, redes e até mesmo em teatros e galerias do mundo inteiro com pessoas, animais e árvores. Seu trabalho artístico foi apresentado em instituições artísticas de renome em diversos países, bem como em lugares menos conhecidos, mas que se destacam pelo afeto que carregam.

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Associação PsF
na França
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Gilson Motta (Brasil) é artista cênico e pesquisador. Cenógrafo, figurinista, bonequeiro-sombrista, diretor teatral, performer. Desenvolve pesquisas sobre teatro de sombras, coordenando o Laboratório Objetos Performáticos de Teatro de Animação da Escola de Belas Artes da UFRJ. Membro do Coletivo Performers sem Fronteiras. Professor de Estética Teatral, Dramaturgia, Teatro de formas animadas na Escola de Belas Artes da UFRJ. Professor do Programa de Pós-Graduação em Artes da Cena (PPGAC) da Escola de Comunicação da UFRJ. Autor do livro O espaço da tragédia (Perspectiva, 2011), co-autor do livro Dramaturgia do imaterial (2023), co-organizador da coleção Teatro de Sombras ao Vivo: conversas com artistas latino-americanos (2021, 2022). Foi co-diretor, com Tania Alice, do Coletivo de Performance Heróis do Cotidiano.

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www.objetosperformaticos.com.br/

Presidente - Marie Capdeville

Tesoureira - Valentine Girard

Instituições,
Artistas e Projetos parceiros do PsF

Diego Baffi (Brasil) é interventor urbano e palhaço itinerante interessado pelas zonas de fronteira e possibilidades de contaminação entre arte e cotidiano, através do mergulho em um estado de criação de possibilidades mais potentes de existência, de poiesis. Preocupam-no a mercantilização da vida, a ascensão do fascismo, a elitização do acesso aos direitos humanos, a banalização dos abomináveis frutos das desigualdades sociais e de oportunidades. É sua convicção que existem outras possibilidades em construção e à espreita de serem construídas de seguir sendo em comunidade, onde o respeito e o acolhimento às diferenças seja princípio inquebrantável e gerador de beleza e alegria. Trabalhando desde 2010 como docente do curso de Bacharelado em Artes Cênicas da UNESPAR Curitiba 2 - FAP, atualmente desenvolve a pesquisa de doutorado "Arte Estrangeira: um experimento para olhos desacostumados", pela UNIRIO / ULB que relaciona estrangeiridade e processos de criação em intervenção urbana. Atua também na plataforma quandonde intervenções urbanas em arte.

(www.quandonde.com.br)

Tem se especializado principalmente nas áreas de Intervenção Urbana, Palhaçaria, Corporeidade Cênica, Treinamento Técnico para Atores e Teatro Épico, e publicado textos regularmente em livros e revistas.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

(UNIRIO)

www.unirio.br

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO (UFRJ)

www.ufrj.br

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UNIVERSIDADE LIVRE DE BRUXELAS (ULB)

www.ulb.ac.be

 

site Tania Alice
www.taniaalice.com

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Laboratório de Teatro de Animação:

Objetos Performáticos - UFRJ (Gilson Motta)

www.objetosperformaticos.com.br/

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site do Projeto Performanciã:

www.projetoperformancia.com

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site da quandonde intervenções urbanas em arte:
www.quandonde.com.br

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Designer e Programação Visual - parceria de Vanessa Bittencourt

https://profisinal.wixsite.com/profisinal

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Marcelo Asth (Brasil) é performer e professor dos cursos de graduação em Artes Cênicas, Cinema e Produção Audiovisual, Jornalismo, Publicidade e Propaganda e Relações Públicas, no Centro Universitário Celso Lisboa. Doutor em Artes Cênicas (linha de pesquisa em Performance) pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (PPGAC - UNIRIO). Possui graduação em Licenciatura Plena em Artes Cênicas e mestrado em Artes Cênicas pela UNIRIO. É idealizador e coordenador do Projeto Performanciã (www.projetoperformancia.com), que desde 2013 realiza oficinas e criações performáticas comunitárias com a participação de idosos, abordando questões conexas ao envelhecimento. Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Performance, Teatro e Arte-Educação. Integrante do Coletivo de Performance Heróis do Cotidiano de 2010 a 2015, atualmente atua na plataforma Performers sem Fronteiras, na qual desenvolve trabalhos de pesquisa e prática com foco nas questões do envelhecimento humano. Atua também como webdesigner do PsF.

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Gabriela Canale (Brasil) é artista-pesquisadora. Docente do departamento de Artes da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) na qual ministra disciplinas do eixo de Performance. Investiga processos artísticos e teóricos de relações mais que humanas. Coordenadora dos projetos "Performances, Biomas e Novas Mídias" e "Arte e Natureza em tempos de Antropoceno". Segue desarmando as armadilhas do patriarcado para construir arte/vida anti-especistas.

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Letícia Croner (Brasil) é atriz, fotógrafa e Arte-educadora. Graduanda em Teatro (Licenciatura) pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Como mulher autista e educadora vem pesquisando sobre acessibilidade no campo da educação e das Artes Cênicas. Em 2024, integrou o Projeto "Oficina de Teatro Circulando" (UFRJ) como oficineira e o grupo de pesquisa "Práticas Performativas Contemporâneas" (UNIRIO - UFRJ - CNPQ). Recentemente auxiliou na fundação do núcleo B.U.D.A. (Bando de Universitários Diagnosticados com Autismo) e na publicação da cartilha "Autistas na Universidade, e Agora?" ao lado de Tânia Alice.

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Ana Raquel (Brasil) é produtora, performer, artista visual e professora de artes para bebês, crianças e adolescentes. Formada no Bacharelado em Estética e Teoria do Teatro da Unirio, ela realiza exposições, instalações e performances relacionais.

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Zé Caetano (Brasil) é Artista-pesquisador. Aluno de doutorado no Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Possui o título de mestre pelo mesmo programa, sob a orientação da Dra. Tania Alice, e é graduado em Atuação Cênica pela mesma instituição. Atua como estagiário no Museu de Imagens do Inconsciente, no Instituto Nise da Silveira, exercendo a função de terapeuta-artista. Seus interesses incluem artes performativas, galinhas, saudade, arquivos pessoais e a escrita de si.

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Fabricia Eliane (Brasil) é performer, narradora de histórias, atriz, educadora e pesquisadora, graduada em Artes Cênicas pela ECA/USP. Especialista em narração artística em contexto urbano pela Casa Tombada. Mestra em Artes Cênicas e Educação pela ECA/USP. Líder de yoga do riso, amante dos animais e com diversas formações e experiências na área do brincar, sonha com outros mundos mais divertidos e com mais escuta e gentileza entre todos os seres vivos. Participa do Grupo de Pesquisa em Práticas Performativas Contemporâneas (Unirio) desde 2022 e do Grupo de Pesquisa em Pedagogia das Artes Cênicas ( ECA/ USP) desde 2023. Tece um caminho de pesquisa em arte sobre silêncio, contemplação, feminino, cuidado e memória. Arte, vida e espiritualidade caminham juntos em sua trajetória. É mulher neurodivergente e mãe atípica.

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Julia Ohana (Brasil) cursa Artes Cênicas/Cenografia (Bacharelado) na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Trabalhou na empresa Arca da Alegria (MG) na equipe de produção, no elenco das peças infantis, pintura facial e maquiagem artística. Participou da Mostra de Esquetes "O Tablado" de Maria Clara Machado, interpretando umas das bruxas da peça "A Bruxinha que era Boa", fez parte da cenografia. Atualmente faz parte do projeto "PSICOTROPICAIS" como cenógrafa, figurinista e performer, com direção de Tania Alice, Gilson Motta e Rosyane Trotta. Faz parte de dois projetos dirigidos por Maria Luisa Grimaldi, sendo eles, "JUCA" compondo o elenco da peça  e na equipe de mídias sociais, e "ZERO VINTE UM", na equipe de cenografia.

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Filipe Gimenez (Brasil) é ator, dublador, improvisador, performer, diretor, roteirista, bacharelando em Atuação Cênica pela Unirio. Iniciou seus estudos no teatro em 2009. Atuou em montagens de espetáculos como “As Brumas de Avalon” (2014), “A Comédia do Trabalho” (2016), “Retratos da Alma Brasileira” (2023) e “Psicotropicais” (2024). No ramo audiovisual, atuou nas produções da TV Globo  “Aquele Beijo” (2013), no remake de “Gabriela” (2014), no seriado “A Grande Família” (2015) e na novela “Amor à Vida” (2016). Na dublagem, está no elenco da versão brasileira de produções pertencentes a todas as redes de streaming e cinema, como o live action de “Avatar: O Último Mestre do Ar”,  “Órfã 2: A Origem”, “The Good Doctor”, “Sex Education”, “Enola Holmes” “Wicked” e “Ru Paul’s Drag Race”.

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Ivan Faria (Brasil) é Ator-performer, encenador, dramaturgo e professor de teatro. É Mestre em Artes da Cena pelo PPGAC UNIRIO (2022), com investigação no campo da autoficção defendida na linha de pesquisa Performances: Corpos, Imagens, Linguagens e Culturas sob a orientação da Profa. Dra. Tania Alice. Graduado no curso de Licenciatura em Artes Cênicas também na UNIRIO (2018). Desde 2010, leciona teatro na rede privada de ensino para a educação básica. Atualmente, integra o coletivo Performers sem Fronteiras (UNIRIO/UFRJ). Em 2023, participou da Residência artística com a Cia dos Atores, que resultou na montagem Entre borboletas e abismos: onde andará Caio F.? (direção Cesar Augusto e Marcelo Olinto, supervisão Gilberto Gawronski). Como ator-performer, seus trabalhos mais relevantes são Psicotropicais (2023/24); Cada número é o amor de alguém (2021); Crescer para passarinho (2020); Parada brincatória (2018) e Moby Dick (2015). Em 2023, dirigiu o espetáculo Pelas ruas: a alma encantadora da cidade, baseado na obra de João do Rio. Em 2020, publicou a dramaturgia Domingo Infinito pela editora CPMT/Galpão Cine Horto, selecionada no concurso Cenas de Confinamento. Como professor-encenador foi responsável por várias montagens, dentre elas A Midsummer Night's Dream (2024); O Auto da Compadecida (2016); Ópera do Malandro (2015); O Inspetor Geral (2014) e Um Homem é um Homem (2013). Na área da música, é formado em Piano pelo Conservatório de Música do Estado do Rio de Janeiro, em Niterói. Integrou a Cia EmBando Coro Cênico em 2019 e o coro de câmara ExCêntrico, de 2006 a 2011. Ivan também é graduado em Design Gráfico/Comunicação Visual pela UFRJ (2010), com passagem pela Universidade do Porto, em Portugal (2009).

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Raisa Mousinho (Brasil) é atriz-bailarina, performer, possui registro DRT 39.265; professora graduada pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), no curso de Licenciatura em Teatro, mestre em Artes Cênicas pela mesma instituição, onde atualmente é pesquisadora doutoranda. Certificada no Método Bertazzo de Reeducação do Movimento. É também produtora cultural e fundadora da CRIA - Colaboratório Cultural. Possui experiência como preparadora corporal, diretora de movimentos e assistente de direção. Leciona desde 2008 e desde 2014 dedica-se também a trabalhar com teatro na estimulação/reabilitação de pessoas neurodivergentes.

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Ana Paula Penna (Brasil) é atriz, performer,  diretora e mestranda em Artes Cênicas pela UNIRIO. Integrante do grupo de pesquisa do CNPQ Práticas Performativas, orientado pela artista pesquisadora Tania Alice (UNIRIO). Ana Paula pesquisa como, através da performance, furar muros invisíveis na cidade do Rio de Janeiro. É integrante do grupo ImproVISADAS, criado durante a Pandemia (Instagram). Atuou em peças dirigidas por Cristina Flores (Cia Os Dezequilibrados) e Renato Carrera. Sob a direção deste último, atuou na peça Àkiloqnoskala, em 2018, no Solar Botafogo.  No início de 2020, a convite de Renato e ao seu lado, foi diretora assistente da Peça Pentesileia, que estreou no Teatro Glaucio Gil (Copacabana), em março. Em 2016 escreveu e dirigiu Amor em 3 atos, da Escola de Teatro OST, em Niterói. Foi diretora do espetáculo Piranha não dá no mar (2018), do Coletivo Paralelas, que participou do Circuito Zona Norte do SESC Rio.

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Claudia Mele (Brasil) é pesquisadora, professora, atriz, diretora, dramaturga e preparadora corporal. Doutora (2021) e Mestre (2013) em Artes Cênicas pela UNIRIO. Professora da Faculdade CAL de Artes Cênicas, da Faculdade Cesgranrio de Teatro e da Universidade Santa Úrsula. Participou de mais de cinquenta espetáculos teatrais, tendo atuado em inúmeras cidades brasileiras, na Argentina e na França, trabalhando com diretores como Werner Herzog, José Possi Neto, Marcio Meireles, Gilberto Gawronski, Duda Maia, Ivan Sugahara, Marcio Vianna, Lucia Coelho, Diogo Vilela, Ana Kfouri, Tim Rescala dentre muitos outros. Autora do livro “Autoconhecimento através dos chakras – práticas corporais e vocais para artistas e não artistas” pela Paco Editorial (2023). Integra o grupo de pesquisa Unirio/ CNPQ com o projeto Clínica Somático-Performativa e Performers sem Fronteiras coordenado por Tania Alice.

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Lorenzo (Brasil) é, antes de tudo, um gaúcho do Alegrete. Nasceu no interior do Rio Grande do Sul e se mudou para o Rio de Janeiro em 2020 para estudar teatro, mas carrega consigo o sotaque forte de sua cultura e leva suas tradições por onde passa. Ator, produtor, performer e pesquisador, atualmente, cursa Atuação Cênica na UNIRIO, no qual participou de diversas montagens como o espetáculo “Os Mamutes”, com texto de Jô Bilac e direção de Felipe Rangel, e “O Alienista - O Musical”, com texto clássico de Machado de Assis e direção de Rubens Lima Jr, que integra o projeto UNIRIO Teatro Musicado, além do espetáculo-performativo “Psicotropicais”, com direção de Tania Alice e Gilson Motta.

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Aline Vargas (Brasil) é atriz, performer, educadora, artista visual, compositora e cantora. Doutoranda em Teatro pela UNIRIO, Mestra em Artes da Cena pela UFRJ, graduada em ensino do teatro pela UNIRIO e formada atriz pela Escola Técnica de Teatro Martins Penna. Integrante do grupo de pesquisa continuada em artes MIÚDA, desde 2010, integra o Grupo de Pesquisa Práticas Performativas Contemporâneas / Performers sem Fronteiras desde 2021 e faz parte da Roda de Samba O samba que eu te prometi, projeto iniciado em janeiro de 2024. Instigada por diversos cursos que fez na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, atualmente desenvolve trabalhos com músicas autorais, desenhos, colagens, “instalação cênica” e “pequenas esculturas”, além de uma pesquisa continuada com a criação TEATRO ZINE Feminista, investigação que desenvolve desde 2015 como desdobramento de uma pesquisa iniciada com o Teatro de Operações, coletivo do qual desenvolveu diversos trabalhos desde 2010. Também idealizou e realizou o projeto “Pontos Diversos-Encontros de arte acessível”, 2017-2021.

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Marcos Huan (Brasil) é ator, professor, escritor, cineasta, pesquisador e arte-educador do Amazonas. Licenciado em Letras Língua e Literatura Inglesa (UFAM), cursando Bacharel em Atuação Cênica (UNIRIO) e Pós-Graduando em Educação, Cultura e Diversidade (UNIASSELVI), trabalha com arte e educação há 10 anos e se dedica a projetos que valorizem e contemplem as duas áreas de atuação. Atualmente morando no Rio de Janeiro, o artista engaja diversos trabalhos na cena cultural e leva sempre consigo suas raízes identitárias em projetos, pesquisas e falas que enaltecem sua cultura regional e confrontam a desigualdade e o apagamento histórico social da região Norte do Brasil.

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Daniella Fiaux (Brasil) é artista, arteterapeuta, pesquisadora e professora. Pós-graduada em Arteterapia, Bacharel em Artes Cênicas/Direção Teatral pela UFRJ e Licenciada em Teatro pela UNIRIO. Pesquisa e leciona teatro na educação infantil e já lecionou para diferentes faixas etárias: de 1 a 5 anos, de 6 a 12 anos, adolescentes e terceira idade. Compõe o grupo de Pesquisa Práticas Performativas Contemporâneas da UNIRIO e participou como bolsista PIBIC da pesquisa Autobiografia na cena contemporânea na UFRJ, na qual investigou e participou de espetáculos autoficcionais tanto como atriz quanto como diretora. Possui espaço de atendimento arte-terapêutico particular, onde desenvolve seu trabalho e promove oficinas em espaços como empresas, escolas e eventos.

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Glauco Deris (Brasil) é ator e diretor com formação no Curso de Teatro Profissionalizante na Casa das Artes de Laranjeiras (CAL) e em Direção Teatral na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Participou de RIO DIVERSIDADE (2016-2018) com direção de César Augusto, Guilherme Leme Garcia, Ivan Sugahara e Renato Carrera; de TRAGÉDIA ETERNA (2017) com direção de Celina Sodré; de PERDOA-ME POR ME TRAÍRES (2017) com direção de Inez Viana; de VALA COMUM (2018-2019) com direção de Ivan Sugahara, de MENINES (2019) com direção de César Augusto e Márcia Zanelatto; de QUEM TEM MEDO DO JOVEM FREUD? (2023) com direção de Vitor Pordeus e de PSICOTROPICAIS (2023) com direção de Tania Alice.

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Ana Paula Lopes (Brasil) tem muita preguiça de escrever currículo, odeia burocracia e adora fazer arte: atuar, cantar, pintar,  dirigir e sobretudo criar, seja lá o que for. Trabalha com teatro educação há 26 anos e atualmente leciona teatro no CEFET Maracanã. Tem formação em artes visuais (UFRJ) e Artes Cênicas (Unirio). Especialização em Arte e Filosofia (PUC) e Preparação Corporal para o Ator (Angel Viana). Faz parte do grupo de pesquisa somática performance (Unirio) e do CEPECA (USP). Desenvolve pesquisa sobre arte e saúde na adolescência e está cursando doutorado na Unirio. Atualmente trabalha em seu projeto autoral "Músicas para brincar, ventar e voar" para crianças de todas as idades, que em breve será lançado e está lindo de viver!

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BUDA (Brasil) é membro dos Performers sem Fronteiras desde junho de 2020. Junto com seus tutores Tania Alice e André Porfiro, Buda participou do espetáculo "Crescer pra Passarinho", apresentado mais de 50 vezes durante a pandemia. Criador de performances autorais visíveis em seu perfil do Instagram @buda_performer, Buda também atua como professor no curso "PETFORMANCE: poéticas do cuidado com animais", ajudando seus pares a se desenvolver artisticamente. Buda ama roubar pizzas, correr atrás de pombos, refazer performances históricas, receber carinhos de barriga virada pro céu, cavar buracos na praia, desenrolar rolos de papel higiênico e farejar pelas ruas de Santa Teresa.

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