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MEMBROS PsF

a plataforma
Performers sem Fronteiras conta com a colaboração de artistas de todo o mundo
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Tania Alice (França/Brasil) é uma performer que investiga as possibilidades da arte relacional, trabalhando em espaços urbanos, rurais, domésticos e instituições artísticas com artistas e “não artistas”. Criando ações poéticas coletivas e participativas, seu trabalho visa a aumentar as potências de afeto entre os seres humanos e entre os seres humanos e os animais e a natureza. Formada em Somatic Experiencing (cura do trauma) e atualmente em formação de Soul Motion, ela também é idealizadora e fundadora da plataforma Performers sem Fronteiras. Doutora em criação contemporânea pela Universidade de Aix-Marseille (França), ela é professora de performance da graduação e da pós-graduação de Artes Cênicas da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), onde orienta projetos de Mestrado e Doutorado de criação em performance. Seu trabalho foi apresentado em inúmeros países do mundo e premiado em diversas ocasiões e ela foi professora convidada em diversos países, como nos Estados Unidos (CalArts), França (Universidade de Aix-Marseille) e Bélgica (Universidade Livre de Bruxelas).

www.tanialice.com

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Associação PsF
na França

Gilson Motta (Brasil) é artista cênico e pesquisador. Doutor em Filosofia. Professor do Programa de Pós-Graduação em Artes da Cena (PPGAC) da Escola de Comunicação da UFRJ. Professor de Estética Teatral e de Teatro de formas animadas na Escola de Belas Artes da UFRJ. Coordenador do Laboratório Objetos Performáticos de Teatro de Animação da Escola de Belas Artes da UFRJ. Autor do livro O espaço da tragédia (Perspectiva, 2011). Atua como diretor teatral, cenógrafo, performer e figurinista. Foi co-diretor, com Tania Alice, do Coletivo de Performance Heróis do Cotidiano. Atualmente, realiza pesquisas artísticas na área de teatro de sombras e do caminhar como prática estética.

www.objetosperformaticos.com.br/

Diego Baffi (Brasil) é interventor urbano e palhaço itinerante interessado pelas zonas de fronteira e possibilidades de contaminação entre arte e cotidiano, através do mergulho em um estado de criação de possibilidades mais potentes de existência, de poiesis. Preocupam-no a mercantilização da vida, a ascensão do fascismo, a elitização do acesso aos direitos humanos, a banalização dos abomináveis frutos das desigualdades sociais e de oportunidades. É sua convicção que existem outras possibilidades em construção e à espreita de serem construídas de seguir sendo em comunidade, onde o respeito e o acolhimento às diferenças seja princípio inquebrantável e gerador de beleza e alegria. Trabalhando desde 2010 como docente do curso de Bacharelado em Artes Cênicas da UNESPAR Curitiba 2 - FAP, atualmente desenvolve a pesquisa de doutorado "Arte Estrangeira: um experimento para olhos desacostumados", pela UNIRIO / ULB que relaciona estrangeiridade e processos de criação em intervenção urbana. Atua também na plataforma quandonde intervenções urbanas em arte.

(www.quandonde.com.br)

Tem se especializado principalmente nas áreas de Intervenção Urbana, Palhaçaria, Corporeidade Cênica, Treinamento Técnico para Atores e Teatro Épico, e publicado textos regularmente em livros e revistas.

Presidente - Marie Capdeville

Tesoureira - Valentine Girard

Instituições,
Artistas e Projetos parceiros do PsF

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

(UNIRIO)

www.unirio.br

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO (UFRJ)

www.ufrj.br

UNIVERSIDADE LIVRE DE BRUXELAS (ULB)

www.ulb.ac.be

 

site Tania Alice
www.taniaalice.com

Laboratório de Teatro de Animação:

Objetos Performáticos - UFRJ (Gilson Motta)

www.objetosperformaticos.com.br/

site do Projeto Performanciã:

www.projetoperformancia.com

site da quandonde intervenções urbanas em arte:
www.quandonde.com.br

Designer e Programação Visual - parceria de Vanessa Bittencourt

https://profisinal.wixsite.com/profisinal

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Marcelo Asth (Brasil) é performer e professor de Artes Cênicas no Centro Universitário Celso Lisboa. Doutor em Artes Cênicas (linha de pesquisa em Performance) pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (PPGAC - UNIRIO). Possui graduação em Licenciatura Plena em Artes Cênicas e mestrado em Artes Cênicas pela UNIRIO.

É idealizador e coordenador do Projeto Performanciã (www.projetoperformancia.com), que desde 2013 realiza oficinas e criações performáticas comunitárias com a participação de idosos, abordando questões conexas ao envelhecimento. Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Performance, Teatro e Arte-Educação. Integrante do Coletivo de Performance Heróis do Cotidiano de 2010 a 2015, atualmente atua na plataforma Performers sem Fronteiras, na qual desenvolve trabalhos de pesquisa e prática com foco nas questões do envelhecimento humano.

Atua também como webdesigner do PsF.

Fernanda Paixão (Brasil) trabalha em projetos educacionais com arte-educação, integra a plataforma Performers Sem Fronteiras - na qual realizou a ação Atendimento Artístico Residencial como palhaça durante um ano com uma paciente psiquiátrica, o vídeoperformance Impermanências e investiga, atualmente, a performance com bebês a partir do universo deles. Trabalhou no Projeto Naïf para Nenéns (Museu de Arte Naïf), onde aprendeu uma metodologia de atividade educacional e sensorial para bebês - segue com este trabalho em outros espaços do Rio de Janeiro. Formada como instrutora de Yoga do Riso com Sabrina Tacconi (Lisboa), investiga os diversos aspectos da gargalhada e novos modos de existir, atuando também com alinhamento energético (Núcleo Fogo Sagrado / Mônica Oliveira). Tem Licenciatura Plena em Artes Cênicas pela UNIRIO e é arte-educadora do Instituto de Arte Tear e colabora com o Coletivo Pitoresco de Cinema onde realizou o curta-Metragem Cósmica e o Documentário Z-13 sobre os pescadores da Colônia de Pescadores de Copacabana. 

Diogo Rezende (Brasil) é dançarino, professor de Ashtanga Yoga e pesquisador de educação somática. Graduado em Psicologia pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Especialista em Terapia Através do Movimento pela Faculdade de Dança Angel Vianna (RJ). Possui mestrado na Universidade Federal Fluminense (UFF) com pesquisa voltada para a dança Butoh e o teatro físico. Atualmente desenvolve seu doutorado na UNIRIO, um trabalho de pesquisa em que une suas práticas com o Zen, o Contato Improvisação, a clínica e a performance. Em seus trabalhos atuais possui uma rotina diária de prática de Ashtanga Yoga, além de dar aulas regulares desta mesma prática. Além disso possui uma constante investigação em várias artes do movimento. Com foco no Contato Improvisação, ministra aulas junto ao grupo SummuS de dança em Curitiba e participa regularmente de eventos nacionais e internacionais desta prática.

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Ana Raquel (Brasil) é produtora, performer, artista visual e professora de artes para bebês, crianças e adolescentes. Formada no Bacharelado em Estética e Teoria do Teatro da Unirio, ela realiza exposições, instalações e performances relacionais.

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Zé Caetano (Brasil) é um caipira perdido na cidade grande. Foi bolsista do CNPQ no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica para o Ensino Médio na UNICAMP (2015-2016), orientado por Sandra Gemma, estudou estratégias de enfrentamento ao trabalho infantil na indústria de joias e bijuterias da cidade de Limeira-SP. Atualmente, é graduando em Atuação Cênica na UNIRIO. Junto aos Performers sem Fronteira, foi monitor da Clínica Somática Performativa- formação de multiplicadores (2019) e participou do web-espetáculo Crescer pra passarinho especialmente dedicado aos profissionais da saúde em meio a pandemia do Covid-19.

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Juliana Liconti (Brasil) é ariana com ascendente em áries e lua em peixes, mas, apesar do mapa astral, ela não morde porque é vegana. Desde 2011 investiga a arte da performance como um processo de desacostumar o olhar interpretativo e pré-conceituoso para abrir-se para os encontros, desfazendo a hegemonia da visão e encontrando outras sensibilidades possíveis: uma pele que saboreia, uma língua que vê, um olho que cheira. Esta investigação, que se iniciou na graduação em Artes Cênicas, continuou no mestrado “Pistas para uma poética dos acidentes” (UDESC), persiste até hoje como uma ética de vida. Em 2017, tornou-se professora substituta na Universidade de Brasília (UnB) onde teve a oportunidade de investigar modos de fazer e criar performances em situações de ensino-aprendizagem. Esta experiência desencadeou a sua pesquisa de doutorado em andamento (UNIRIO) “Pedagogias performativas: uma cartografia”, sob orientação de Tania Alice, na qual tem dialogado com professorxs-performers sobre diferentes estratégias de ensino da arte da performance. Também é integrante da plataforma quandonde intervenções urbanas em arte na qual realiza performances relacionais em espaços públicos e do Grupo Nômade, coletivo que investiga a composição em tempo real e a invenção de procedimentos ad hoc como disparadores de processos criativos.

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Marcelo Miguez (Brasil) é ator e educador. Formado em Licenciatura em História pela UNESA , Arte dramática pela Escola de Teatro Martins Pena e MBA em História da Arte também pela UNESA. Atualmente, cursa Bacharelado em Artes Cênicas com habilitação em Atuação Cênica na UNIRIO. Realizou pesquisas em Máscaras da Comédia Dell Art' entre os anos de 2014 a 2017. Participou também do Núcleo de Comicidade da Escola de Teatro Martins Penna com pesquisas relacionadas ao melodrama, bufonaria e palhaçaria. Foi membro da Cia de Teatro Theatrum Mundi apresentando-se em diversas unidades do SESC, bem como SESC Goiás e Rio de Janeiro. Em 2017, realizou atividades teatrais semanais direcionadas à terceira idade no Posto de Saúde Municipal da Lapa. Participou de pesquisa que congrega atividades performativas e autocuidado, desde 2019, a partir da disciplina Clínica Somático Performativa (UNIRIO). Atualmente, participa do web espetáculo "Crescer para passarinho", do Coletivo Performers sem Fronteiras, direcionado aos profissionais da saúde.

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Gabriela Estolano (Brasil) é atriz, educadora e performer graduada em atuação cênica na Universidade da Cidade e atualmente graduanda em licenciatura em teatro na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UniRio). Ministrou aulas de Teatro para crianças em escolas municipais e privadas do Rio de Janeiro. Atuou em mais de uma dezena de espetáculos teatrais, destacando o espetáculo “Era uma vez um Tirano”, realizado pela Cia Cerne e com a direção de Vinícius Baião, que esteve em cartaz no Centro Cultural da Justiça Federal (2018), no Teatro Eva Herz (2018) e no teatro SESC Belenzinho-SP (2019), participou de vários festivais de teatro como o Encontrarte (2018), o Fenatib (2019) e o Festival Paschoalino de Teatro realizado pela FETAERJ (2019), onde foi vencedora do prêmio de Destaque de Melhor Atriz Coadjuvante. Paralelamente, mantém projetos em performances feministas, como “Alimente a Mulher do Século XXI” e “Isto não é sobre amor!”, ambas expostas em seu perfil @gab_performer no Instagram.

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Ivan Faria (Brasil) é multiartista afinado com as linguagens do teatro, performance, artes plásticas, música e poesia. Artista-pesquisador-professor, gosta de ir dançando com e por essas três esferas. Atualmente, é mestrando no Programa de Pós-graduação em Artes Cênicas da Unirio, onde também se graduou no curso de Licenciatura em Artes Cênicas (2018).

Como professor, desde 2010, ministra na rede privada de ensino a Oficina Livre de Teatro para jovens e crianças, onde já dirigiu práticas de montagem como Ópera do Malandro (2015); O Inspetor Geral (2014), Um Homem é um Homem (2013); dentre outros.

Na área da música, é formado Técnico em Piano pelo Conservatório de Música do Estado do Rio de Janeiro, em Niterói. Já integrou o coro cênico EmBando e o coro de câmara ExCêntrico. Ivan também é formado em Design Gráfico/Comunicação Visual pela UFRJ, com passagem pela Universidade do Porto, em Portugal.

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Gizelly de Paula (Brasil) é diretora, atriz, pesquisadora. Co-criadora do Grupo CASA 7, que desenvolve oficinas de teatro, para todos os públicos, trabalhando autoconhecimento.  

Bacharela em Artes Cênicas pela PUC-RIO, foi pesquisadora no programa de Educação Tutorial, voltada para as construções identitárias contemporâneas, debruçando - se nos estudos de gênero, sexualidade e religião.

Cursou um semestre na Université Paris Diderot com ênfase em Teatro. Participou ativamente de uma residência no Nouveau Théâtre  de Montreuil com a turma de Pratique Théâtrale, sob orientação da artista Marion Siéfert e professora I. Barberis. Atuou nos espetáculos Obsessões, Boca de Miséria, Roda de Fogo: vozes da rua, ambos dirigidos por Ana Kfouri.

Esteve em cartaz no Projeto Repertório, na PUC-Rio, com o espetáculo Sangue de Mosca, onde assina a direção, e trata sobretudo da potencialidade dos corpo em zona de borda. O projeto mais recente como diretora é o espetáculo Duas Fridas, baseado na tragicidade da vida e obra de Frida Kahlo.

Como performer, atua no web-espetáculo Crescer pra Passarinho, uma experiência de cuidado poético online, produzido durante o isolamento social.

Cursa licenciatura em Teatro na UniRio.

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Ana Paula Penna (Brasil) é atriz, performer,  diretora e mestranda em Artes Cênicas pela UNIRIO. Integrante do grupo de pesquisa do CNPQ Práticas Performativas, orientado pela artista pesquisadora Tania Alice (UNIRIO). Ana Paula pesquisa como, através da performance, furar muros invisíveis na cidade do Rio de Janeiro. É integrante do grupo ImproVISADAS, criado durante a Pandemia (Instagram). Atuou em peças dirigidas por Cristina Flores (Cia Os Dezequilibrados) e Renato Carrera. Sob a direção deste último, atuou na peça Àkiloqnoskala, em 2018, no Solar Botafogo.  No início de 2020, a convite de Renato e ao seu lado, foi diretora assistente da Peça Pentesileia, que estreou no Teatro Glaucio Gil (Copacabana), em março. Em 2016 escreveu e dirigiu Amor em 3 atos, da Escola de Teatro OST, em Niterói. Foi diretora do espetáculo Piranha não dá no mar (2018), do Coletivo Paralelas, que participou do Circuito Zona Norte do SESC Rio.

Laurie Freychet (França) cuida da parte francesa da associação, da qual ele é membro fundador. Fez seus estudos em cinema na Universidade de Aix-Marseille e trabalha como diretor de vídeo. Depois de ter realizado alguns curtas e vídeos/registros de performances, começou a se interessar pela pedagogia artística e a trabalhar com crianças e adolescentes em escolas primárias e secundárias e centros sociais. Realizou, entre outros, o documentário participativo Minha história / tua história, com mulheres imigrantes na cidade de Marseille. Colaborou como videasta em diversos projetos concebidos por Tania Alice, como o projeto da Fundação Bernheim realizado na cidade de Bruxelas em 2016 e apresentado no Teatro Nacional de Bruxelas, no projeto de Performance para Animais Cativos (Universidade Livre de Bruxelas / Pairi Daiza), no projeto europeu Art4Act e ainda no Festival de Arte Socialmente Engajada do Chile. Também possui uma trajetória como ator/performer e bailarino.

Aziz Boumediene (França/Marrocos) é performer e há 10 anos fundou e é membro ativo da associação "A Grande Família", que realiza ações performáticas com pessoas isoladas (campos de refugiados, pessoas em situação de rua, dependentes químicos, entre outros), bem como residências itinerantes. Em 2016 foi selecionado para o programa ArtsRepublic, uma aventura artística, intercultural e humana de quatro anos de duração. Além disso, desde 2017, trabalha com jovens em workshops de criação em performance em espaços públicos. Seu trabalho de criação em performance foi apresentado em diversos países, como Alemanha, Itália e Marrocos. Aziz realiza projetos participativos de performance relacional com públicos diversos, recorrendo as linguagens da dança, fotografia, vídeo, escrita, dança, desenho e música. Em 2017 iniciou uma colaboração artística com Tania Alice em diversos projetos participativos no espaço público, como o projeto "Dentro da minha casa", "Ensine-me a fazer arte", entre outros.

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BUDA (Brasil) é membro dos Performers sem Fronteiras desde junho de 2020. Junto com seus tutores Tania Alice e André Porfiro, Buda participou do espetáculo "Crescer pra Passarinho", apresentado mais de 50 vezes durante a pandemia. Criador de performances autorais visíveis em seu perfil do Instagram @buda_performer, Buda também atua como professor no curso "PETFORMANCE: poéticas do cuidado com animais", ajudando seus pares a se desenvolver artisticamente. Buda ama roubar pizzas, correr atrás de pombos, refazer performances históricas, receber carinhos de barriga virada pro céu, cavar buracos na praia, desenrolar rolos de papel higiênico e farejar pelas ruas de Santa Teresa.

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